
(clique na imagem para amplia-la)
E o site MADONNA.com liberou um preview do DVD STICKY & SWEET gravado na Argentina.
Para mim não superou o incrível Confessions, mas não deixa de ser incrível... Confira!
É cada coisa que a gente encontra neste youtube né? Hoje tive que assistir e reassistir o vídeo abaixo por diversas vezes! Um mix de risadas e pena toma conta da gente... rsrsrsrs
Abaixo uma pequena amostra da apresentação de Hector, conheça mais no myspace do artista!
Fiquei impressionado com este remix desde seu lançamento. Sinta a vibe gente, que groove gostoso, que letra, que vocal, e que obra de arte o remix de Yinon Yahel...
Não entendo porque poucos DJs no brasil a tocam... Pra mim, isso é música de verdade! Tô cansado deste FUNK disfarçado que chamamos de Tribal (não todo o Tribal, boa parte dele)...
Espero que gostem! Comentem?!
Fonte: Blog BHY
Não são poucas as pessoas que podem afirmar já ter vivido um relacionamento doentio. A relação patológica é aquela que se firma sob um pacto neurótico, baseando-se num princípio de cumplicidade que age contra a saúde emocional dos envolvidos. Ela pode começar com um aspecto saudável, resultado de real afinidade sexual e afetiva, mas não demora para que a patologia apareça: pode ser em forma de ciúme, competição, crítica, agressividade, negligência, rejeição ou chantagem. Quem vive uma relação assim muitas vezes tem dificuldade de se desvencilhar do parceiro porque sente que algo o prende a ele ou porque acredita que o ama demais para deixá-lo, mesmo sabendo do alto preço que está pagando. Costumo denominar relações dessa natureza de "relaçõescupim", já que elas vão, aos poucos, devorando a saúde emocional e a autoestima dos envolvidos, ou pelo menos de um deles, e costumam causar danos graves. Às vezes, é preservada a aparência de uma relação apaixonada. De fato, não há como duvidar de que possa haver amor em muitos casos. No entanto, o investimento afetivo é tão grande que a pessoa se vê vazia, esgotada. Não há retorno, apenas gasto, desperdício. Nessa dinâmica, mesmo os mais apaixonados percebem que a relação é nociva. Aí, passam a se preparar para a separação. Porém, como é muito duro terminar uma relação como essa, acabam por adiar a decisão: a pessoa começa a negociar consigo mesma uma data, mas sempre acha cedo para a conversa derradeira. Mesmo sabendo que é o melhor, duvida de sua capacidade de suportar o afastamento e de fazer a travessia de volta à saúde. Uma "relação-cupim" corrói a auto-estima porque faz a pessoa duvidar da própria força e discernimento. Há muita culpa e descrença em si próprio, o que torna ainda mais difícil tomar uma iniciativa e recomeçar a vida. Mas aí se instala um paradoxo: se você está numa "relação-cupim", não adianta ficar esperando o dia em que se sentirá forte o suficiente para dar um basta. A cada dia você se tornará mais descrente de sua capacidade de superação. Claro que o fim de um relacionamento exige um tempo para amadurecer a decisão, mas numa relação desse tipo o melhor é que esse tempo não se prolongue, pois nunca chegará o dia em que o rompimento será fácil. O ideal é que se criem artifícios para impulsionar a separação e para tornar a fase pós-término menos dolorosa. Retomar velhas amizades, buscar um trabalho motivador, dedicar-se a um hobby, praticar exercícios ou fazer um curso são algumas possíveis atitudes a serem tomadas - sem deixar de citar a possibilidade de ingressar em uma terapia. É bom ressaltar que uma "relação-cupim" costuma deixar marcas e até prejudicar envolvimentos posteriores, que podem ser experimentados com desconfiança e temor. Mas, em grande parte dos casos, ficam lições importantes que ajudam a mudar - para melhor - o padrão de relacionamento. As escolhas, dali em diante, provavelmente se tornarão mais maduras e saudáveis. Ao se desvencilhar de uma relação patológica, a pessoa se sente fortalecida, satisfeita consigo mesma pela coragem de dar fim a um ciclo autodestrutivo e por manter essa decisão apesar de todas as tentações de uma recaída. E, sobretudo, fica feliz pela liberdade conquistada.
Estou contando os minutos para ir ao cinema hoje conferir o brasileiro "DIVÃ". Sempre fui apaixonado pelo trabalho da Lilia Cabral e a história do longa também me chama muito a atenção atualmente...
Ouvi ótimas críticas sobre o filme e mesmo sem ter assistido já recomendo! Acho digno valorizar o que é nosso e é bom! Prestigiem!
Divã – O Filme. De José Alvarenga Jr.Baseado no livro de Martha Medeiros.
Mercedes é uma mulher madura, mãe de família e casada com um homem que a ama. Ela vive uma vida aparentemente perfeita, mas mesmo assim resolve fazer análise. O que começa como uma simples brincadeira acaba por se transformar num surpreendente ato de libertação. Movida por suas angústias existenciais a busca de Mercedes por entender a si mesma vai divertir e comover você.
Poético, divertido e revelador. O filme Divã vai mostrar que para mudar basta apenas dar o primeiro passo.
(Tony Moran abrindo seu set na The Week* - Segunda, 22/Fev/2009)
(Nas fotos: Peter Rauhofer, Offer Nissim, Ana Paula, Tony Moran, Orcar e Edgar Velazquez)
O DJ & Produtor brasileiro Gui Boratto nos mostra através desta sua música como a Vida pode ser Linda se vista pelo ângulo mais simples, o ângulo real!
Sinta a poesia, trata-se de uma das mais belas músicas que ouvi nos últimos tempos e será a partir de hoje tema da minha label party, a L.I.F.E. (Lights of Illusion For your Ecstasy)!